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O atual cenário de tragédia no Rio Grande do Sul tem colocado os profissionais de saúde em uma posição crucial, demandando uma resposta rápida e eficaz para atender às necessidades médicas das vítimas.

Nesse contexto desafiador, médicos de todo o Brasil têm se mobilizado para oferecer assistência às comunidades afetadas, demonstrando o verdadeiro espírito de solidariedade e comprometimento com o juramento feito ao se formar.

Mas ao sair do seu Estado de atuação e se deslocar para outro para prestar auxílio, os médicos devem observar atentamente às normas éticas que regem a sua prática profissional.

Por isso, com o objetivo de facilitar a atuação dos médicos voluntários no Rio Grande do Sul, o Conselho Federal de Medicina informou a todos os Conselhos Regionais de Medicina que, em caráter extraordinário, foi dispensada a solicitação de visto temporário para os que se dirigirem ao RS para prestar apoio à população local.

O visto temporário é um instrumento exigido, normalmente, aos médicos que vão atuar por até 90 dias em um estado onde não possuem a inscrição de médico, conforme estabelece a Resolução 2.370/2023.

No caso específico dos médicos voluntários para atuar no RS, será necessário apenas o envio de um e-mail pelo profissional ao seu CRM de origem para comunicação da sua atuação. Com esta mensagem será considerado cumprido o rito de formalização, sem exigência de nenhum ato a mais, explica o CFM em seu site.

É importante ainda ressaltar que, apesar da urgência da situação, os médicos devem seguir os preceitos éticos em sua prática e cumprir as normas legais e regulatórias que regem a profissão médica, tais como: a elaboração e guarda do prontuário, dever de sigilo médico e respeito à autonomia do paciente.

Além disso, os profissionais de saúde devem trabalhar em ampla colaboração com as autoridades locais, equipes de resgate e outros profissionais de saúde, garantindo uma abordagem coordenada e eficiente no atendimento às vítimas das enchentes. A comunicação clara e transparente com os pacientes e suas famílias também é essencial para fornecer informações precisas sobre diagnósticos, tratamentos e prognósticos.

Em resumo, a atuação dos médicos na tragédia no Rio Grande do Sul é um exemplo inspirador de dedicação à saúde pública. Ao seguir as normas éticas e orientações do CFM, os profissionais de saúdem podem desempenhar um papel vital no alívio do sofrimento humano, na reconstrução das comunidades afetadas por essa calamidade e, ao mesmo tempo, protegerem a sua prática médica. 

A residência em hematologia e hemoterapia capacita os médicos na investigação, diagnóstico e tratamento de distúrbios do sangue, incluindo neoplasias hematológicas. 

O programa de residência médica em hematologia e hemoterapia tem a duração de 2 anos e tem como pré-requisito 2 anos de residência médica em Clínica Médica.

As queixas em hematologia são variadas, como anemia, sangramentos inexplicáveis, fadiga extrema, febres recorrentes, infecções frequentes e linfadenopatia.

Após a residência, os hematologistas podem optar por trabalhar em hospitais, clínicas especializadas, laboratórios ou na indústria farmacêutica. 

Embora não seja essencial, a subespecialização em áreas como transplante de medula óssea, hemofilia, ou hemoterapia pode abrir portas para posições de maior destaque e especialização. 

A hematologia envolve várias situações de urgência, como crises falciformes, trombocitopenia severa, hemorragias agudas e complicações de quimioterapia. 

Na área, há uma prevalência maior de casos pediátricos e geriátricos, devido à incidência de doenças específicas nessas faixas etárias.

Somos seres sociais, e não há coisa melhor que o abraço gostoso de alguém que amamos - seja pai, mãe, irmão, filho(a), companheiro(a)… as opções são infinitas! A melhor parte é que demonstrar afeto pode ser benéfico para a saúde física e mental, reduzindo sintomas relacionados ao estresse, depressão, ansiedade e até dores físicas.

Estudos mostram que o toque físico ajuda o organismo a liberar ocitocina, que promove bem-estar e sentimentos de união. Em maio comemora-se o Dia do Abraço, então por que não começar a abraçar mais?

💸 brecha. candidatos de medicina gastam até R$ 18 mil para conseguir Fies na Justiça, mesmo sem nota suficiente no Enem.

🧪 tecnologia. startup BrainBridge anuncia criação de sistema de transplante de cabeça com IA e planeja realizar o primeiro procedimento em uma década.

💻 dados vazados. hacker invade sistema do SUS e expõe dados de 2 milhões de brasileiros.

💉 proposta. Senado aprova criação do Programa Nacional de Vacinação em Escolas Públicas.

Um estudo realizado com usuários de Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Guarulhos mostrou que o WhatsApp pode ser um recurso muito eficiente para ultrapassar a barreira da solidão e contribuir positivamente para a melhoria de quadros de depressão em idosos.

O resultado veio de um ensaio clínico, randomizado e controlado com 603 participantes de idade superior a 60 anos que apresentavam sintomas depressivos significativos. O grupo de intervenção, com 298 participantes, recebeu por meio do programa “Viva a Vida”, mensagens de WhatsApp duas vezes ao dia, quatro dias por semana, durante seis semanas, com conteúdos de educação sobre depressão e ativação comportamental. O grupo-controle recebia apenas uma mensagem educacional.

No grupo de intervenção, 42,4% dos participantes apresentaram melhoria nos sintomas depressivos. Já no grupo-controle, a melhoria foi de 32,2%. Os resultados são relevantes no Brasil, onde a população idosa está crescendo e os recursos de saúde mental são frequentemente escassos.

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Há mais de uma década, cientistas pesquisam formas de compreender a senescência celular e descobrir maneiras de revitalizar os tecidos que envelheceram e aumentar os anos de vida saudável. As células senescentes, também chamadas de “células-zumbi”, estão espalhadas por todo o corpo e atuam liberando moléculas que degradam os tecidos, afetando a cognição e enfraquecendo o sistema imunológico.

O estudo desenvolvido inclui desde medicamentos até biomarcadores e ferramentas genéticas para reprogramar e matar essas células, esperando atrasar doenças associadas ao avanço da idade. A pesquisa contou com a participação de 1.923 pessoas com 65 anos ou mais.

As descobertas dos pesquisadores indicam que medir biomarcadores no sangue pode ajudar a prever a mortalidade, para além da combinação da idade cronológica, do sexo e da presença de uma doença crônica.

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