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Em 2014 dois pesquisadores brasileiros se uniram para utilizar um produto que era jogado no lixo e buscar soluções na medicina

O cirurgião plástico Marcelo Borges, de Pernambuco, veio com a ideia inicial de usar a pele de tilápia em glicerol como um curativo para tratar queimaduras. O também cirurgião plástico Edmar Maciel, do Ceará, foi atrás de financiamento para iniciar as investigações sobre o novo candidato a recurso terapêutico.

Nove anos depois, o projeto gerou quatro produtos diferentes que são testados em diversas áreas da saúde humana e animal - desde queimaduras à cirurgias de redesignação sexual.

Os diversos produtos oriundos dessa primeira ideia foram feitos em universidades brasileiras e estrangeiras. Algumas ainda estão em fase experimental.

Apesar de a pele de tilápia ainda não estar aprovada para uso clínico por agências regulatórias, os médicos responsáveis já mobilizaram 337 pesquisadores e patentearam diversos produtos.

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