por amo medicina

A contagem regressiva para a prova do ENAMED já começou. nós sabemos: a mistura de ansiedade, o peso do cansaço acumulado e a imensa vontade de ver todo o esforço de meses (ou anos) valer a pena é o sentimento que domina as mesas de estudo de milhares de médicos em todo o Brasil.

Esta é a grande maratona da carreira médica, e você está na reta final.

Se até aqui o foco era absorver um oceano de conteúdo, a estratégia muda completamente. Agora é menos expansão, mais consolidação. A prioridade máxima é uma só: transformar conhecimento acumulado em pontos na prova. Para isso, o momento exige foco total em três pilares:

Sabendo da importância crucial desta fase, estamos preparando uma série de conteúdos especiais para te apoiar de forma direta nas próximas edições.

Fique atento, pois nossa meta é te entregar um material pensado para ser seu grande aliado neste sprint final.

por Dr. João Carvalho e amo medicina

Nem sempre trabalho e descanso são colocados lado a lado, muitas vezes sendo vistos como excludentes. 

No entanto, eles podem ser altamente complementares, especialmente na área médica, onde o equilíbrio entre ambos é crucial para a saúde mental e o desempenho profissional.

Quando falamos em descanso, muitas vezes pensamos apenas em dormir. No entanto, descansar pode significar muito mais do que isso. 

Atividades como leitura, artesanato, desenho ou assistir a um filme são excelentes formas de relaxar a mente e recarregar as energias. 

O Conselho Federal de Medicina (CFM) destaca a importância do descanso para os profissionais da saúde, regulando períodos de repouso essenciais para a recuperação da energia física e mental dos médicos. 

A legislação trabalhista brasileira, por exemplo, estabelece diretrizes claras sobre os intervalos de descanso durante as jornadas de trabalho, especialmente em plantões de longa duração. 

Entre duas jornadas de trabalho, deve haver um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.

A responsabilidade de assegurar boas instalações para descanso recai sobre a Diretoria Técnica dos hospitais, que deve garantir condições adequadas de conforto e higiene.

Aplicativos de foco, como o Forest, que bloqueia o celular e ajuda a manter a concentração, podem ser muito úteis.  

⚖️ Decisão em pausa: STF suspende o julgamento sobre a legalidade de valores diferenciados para planos de saúde de idosos.

⚠️ Um dado alarmante: Novo levantamento mostra que, a cada 2 horas, um paciente dá entrada no sistema de saúde brasileiro com sintomas de envenenamento.

🏥 O peso da obesidade no Brasil: Novo estudo aponta um custo anual de R$ 70 bilhões para o país.

A notícia mais importante da semana veio de um alerta da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), repercutido pela imprensa: cepas de Bordetella pertussis resistentes a antibióticos já foram notificadas no Brasil.

O aumento de casos de coqueluche, impulsionado pela baixa cobertura vacinal, criou o cenário ideal para que o uso indiscriminado de antimicrobianos selecionasse cepas mais fortes. Para nós, o impacto clínico é imediato: o tratamento de primeira linha com macrolídeos, como a azitromicina, pode simplesmente não funcionar.

Isso nos coloca em uma posição de maior atenção. O alerta reforça a necessidade de uma vigilância epidemiológica rigorosa, da notificação compulsória e, acima de tudo, do nosso papel fundamental como agentes de saúde na orientação e defesa intransigente da vacinação em dia, tanto para crianças quanto para gestantes.

Autoridades de saúde da República Democrática do Congo (RDC), em conjunto com a Organização Mundial da Saúde (OMS), declararam um novo surto de Ebola na província de Kasai, uma região que até então não havia sido um epicentro da doença. A notícia, divulgada na última quinta-feira (04/09), coloca a vigilância global em alerta.

Os relatórios iniciais apontam para um número ainda limitado de casos, mas a rápida confirmação laboratorial e a localização do surto em uma nova área geográfica geram preocupação entre os especialistas. Equipes de resposta rápida já foram mobilizadas para a região para iniciar o rastreamento de contatos, estabelecer centros de tratamento e, crucialmente, implementar estratégias de vacinação em anel com a vacina Ervebo, que se mostrou eficaz em surtos anteriores.

Diferente do cenário devastador de uma década atrás, a resposta ao Ebola agora conta com vacinas e tratamentos com anticorpos monoclonais. No entanto, o sucesso da contenção dependerá da agilidade da resposta logística e da confiança da comunidade local. A comunidade de saúde global monitora a situação de perto, que serve como mais um teste para a eficácia das novas estratégias de combate à doença.

confira a resposta do flashcard anterior e desafie-se com a próxima pergunta!

Quer fazer parte do maior clube de membros de medicina e aproveitar benefícios exclusivos?

somos um hub de conteúdo médico e acompanhamos você em sua jornada na medicina. aqui, você encontra temas essenciais como marketing, finanças, carreira, tecnologia e atualidades do Brasil e do mundo. feito para médicos e estudantes de medicina, entregamos informações valiosas diretamente na sua caixa de entrada, todas as segundas e quintas-feiras, pontualmente às 06h36

🤝 divulgue sua empresa no amo medicina. clique aqui

📱 seja um criador de conteúdo para o instagram do amo. clique aqui

✍ quer ter um conteúdo públicado no amo? clique aqui

🗣️ médico, compartilhe sua trajetória com nossos leitores. clique aqui

vamos chegar na sua caixa de entrada por volta das 06h36. alguns servidores de e-mail são chatos e atrasam um pouco… outros são terríveis e nos colocam no seu spam e/ ou promoções. sempre que não nos encontrar na caixa de entrada, procure nessas duas abas.