respira e não pira

Em pleno plantão de Ano Novo, um intrigante caso clínico surgiu, envolvendo uma senhora portadora de enfisema pulmonar, que repentinamente apresentou uma crise aguda de broncoespasmo. A paciente, acompanhada pelo neto, chegou à emergência em estado preocupante, incapaz de falar.

Ao realizar uma avaliação mais aprofundada, a equipe médica constatou uma frequência cardíaca elevada, atingindo 130 batimentos por minuto, uma saturação de oxigênio ambiente de 82% e uma sibilância na ausculta pulmonar.

O médico convocou o enfermeiro e prescreveu seis doses de salbutamol, simultaneamente à administração de hidrocortisona por via venosa. O efeito foi notável, proporcionando a melhora da dispneia e dos sinais vitais da paciente que, até então incapaz de se comunicar, retomou a fala.

Ao longo do tratamento, foram realizadas três sessões de salbutamol, promovendo o relaxamento da musculatura lisa dos brônquios. Ao término do protocolo, a senhora foi encaminhada para outro centro hospitalar, onde seria submetida a uma investigação mais aprofundada em virtude do episódio de exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

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