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O cenário no desenvolvimento de novos medicamentos está mudando graças aos órgãos em chips (ou organ on a chip, OOC, em inglês). 

A tecnologia consiste em modelos formados por células vivas de órgãos e vasos sanguíneos humanos, com tecidos naturais em miniatura, capazes de imitar funções que mudam de uma espécie animal para a humana, permitindo resultados mais assertivos sobre como os medicamentos podem interagir individualmente.

A Wyss Institute da Universidade de Harvard criou 15 modelos microfisiológicos de órgãos humanos vivos (pulmão, fígado, intestino, rim, pele, medula óssea e sistema reprodutor com útero), e mostrou ser possível ligar até dez órgãos diferentes em um único chip para entender como se relacionam.

A mudança dos testes em animais para os chips deve ocorrer de forma gradual ao longo dos próximos anos, mas a tecnologia permite resultados mais precisos para cada tipo de doença, como renais e pulmonares, sem usar animais vivos, além de um tempo menor para a chegada dos medicamentos ao mercado.

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