por Dr. João Carvalho e amo medicina

Um bom médico deixou de ser apenas sinônimo de proficiência técnica: hoje, ele é um tradutor de ciência em cuidado humano, alguém capaz de transformar diretrizes em histórias que fazem sentido para cada pessoa na sala de consulta. Já percebeu como esse conceito evoluiu?

Pacientes de 2025 entram no consultório com acesso ilimitado a “Dr. Google” e, por isso, valorizam atributos que um algoritmo ainda não entrega:

Habilidades não técnicas ganharam palco: inteligência emocional para regular o próprio estresse; comunicação assertiva (o olho-no-olho, agora aliado a teleconsultas); e trabalho em equipe, fundamental em linhas de cuidado integradas. 80% dos erros clínicos têm raiz em falhas de interação— dado que reforça a importância de “soft skills” em reduzir eventos adversos.

Redes sociais remodelaram a autoridade médica. Likes não substituem diplomas, mas ampliam alcance educativo. A figura do “doutor-influencer” exige postura ética: transparência em conflitos de interesse (Res. CFM 2.336/2023) e curadoria rigorosa das fontes.  

Entre produtividade e qualidade, surge a tensão dos cronômetros de planos de saúde. Estudo da Mayo Clinic indicam que consultas inferiores a 15 min elevam burnout e diminuem satisfação do paciente. A saída? Otimizar fluxos administrativos com tecnologia, liberando tempo para o componente humano da prática.

O futuro pode trazer inteligência artificial que sugira diagnósticos, mas ainda cabe ao profissional entregar presença genuína, empatia e sentido. Em última análise, ser bom médico hoje é saber que, embora o conhecimento dobre a cada 73 dias, o que realmente cura continua sendo a relação — aquela aliança terapêutica singular entre duas histórias que se encontram.

Avaliação neuropsicológica para CNH deixou de ser mero “psicotécnico” e passou a medir processos cognitivos centrais (atenção, memória, tomada de decisão) desde a Resolução CONTRAN 927/2022, que renovou o protocolo médico‑psicológico no trânsito. 

Em 2024/25, estados como São Paulo editaram portarias próprias para alinhar credenciamentos a essas regras, reforçando a exigência de testes padronizados. No Congresso, o PL 4111/23 – já aprovado no Senado e na Câmara em caráter conclusivo – estende a avaliação a todas as renovações de carteira, impactando mais de 40 milhões de condutores a partir do próximo ciclo de licenciamento. 

Primeiro, o que mudou no consultório? A Resolução 927 exige que o psicólogo utilize instrumentos registrados no SATEPSI e avalie seis domínios psíquicos, indo além dos antigos testes de atenção dividida. A adequação aos parâmetros do Conselho Federal de Psicologia – especialmente a Resolução CFP 009/2018, que padroniza a qualidade dos testes – é mandatória. Assim, baterias como MOCA, VASF‑T e escalas de impulsividade passaram a ser aceitas, aproximando a prática brasileira da neuropsicologia clínica.

Segundo, quem será avaliado? Hoje, o exame continua obrigatório na habilitação inicial e nas renovações de motoristas profissionais (EAR). Contudo, o PL 4111/23 amplia a exigência para todas as categorias a cada ciclo de renovação, justamente para flagrar declínios cognitivos que surgem com idade ou doenças crônicas. 

Terceiro, o que esperar do teste? Prepare‑se para entrevistas clínicas, telas computadorizadas de tempo de reação e questionários de personalidade; tudo dura cerca de 40 min — mas pode chegar a 60 min nos casos que exigirem investigação complementar. Caso a performance fique abaixo do ponto de corte, o resultado será “inapto temporário”, permitindo reavaliação após intervenção terapêutica ou intervalo mínimo definido pelo psicólogo.

Por fim, dicas rápidas: durma bem; não tome ansiolíticos sem orientação; leve óculos, aparelhos auditivos ou laudos que comprovem condições tratadas; e mantenha-se calmo – a prova mede consistência, não “decoréba”. Se o projeto virar lei ainda em 2025, seu próximo agendamento de renovação já poderá incluir essa etapa: melhor chegar preparado do que ser pego de surpresa.

⚠ alerta. após casos confirmados, municípios terão que intensificar vacinação contra o sarampo, diz SES.

🪲 doença de Lyme. a doença transmitida por carrapato que já atingiu celebridades como Justin Timberlake, Bieber e Avril.

⌚ glicowatch. Anvisa proíbe a venda de relógio inteligente que promete medir glicose.

Quem passa por uma cirurgia plástica sabe: o resultado depende muito do pós-operatório. Inchaço, hematomas, dor e risco de inflamações fazem parte do processo, mas não precisam ser protagonistas da sua recuperação.

É aqui que entra a Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB), um tratamento que vem se consolidando como um recurso de excelência para acelerar a recuperação, reduzir complicações e otimizar os resultados de procedimentos cirúrgicos.

Na prática, a Câmara Monoplace Oxy auxilia:

✔ Redução de edemas e hematomas
✔ Cicatrização mais rápida e eficaz
✔ Menor risco de infecções
✔ Diminuição da dor e do tempo de recuperação

Se você deseja oferecer mais do que um bom atendimento, é hora de pensar em diferenciais reais. Em um mercado cada vez mais competitivo, onde o paciente valoriza tecnologia, conforto e resultados superiores, a Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) pode ser o diferencial que a sua clínica precisa.

A Oxy Câmaras Hiperbáricas é a parceira ideal para profissionais que não querem apenas atender, e sim fidelizar e entregar o melhor resultado possível.

Com estrutura moderna, equipe especializada e protocolos personalizados, a Oxy atende médicos e instituições que buscam excelência no cuidado pós-operatório. Na Oxy você encontra:

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Leve mais tecnologia, mais resultados e mais confiança para sua prática clínica.

notícia quentíssima e de extrema importância para a sua carreira, publicada ontem (06/08/2028) pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM). Para que você não perca nada, vamos direto ao ponto!

A partir de agora, a Residência Médica no Brasil passa a ter duas grandes novidades:

Essas mudanças podem alterar completamente a sua estratégia de preparação e o seu cronograma para os próximos anos.

O Instituto Butantan, em parceria com a Universidade Rockefeller, vai desenvolver e testar um medicamento contra o vírus Zika usando anticorpos monoclonais. Essa tecnologia, produzida em laboratório, tem como alvo principal proteger grávidas, mas também poderá beneficiar qualquer pessoa sob risco de infecção. Os testes iniciais, feitos nos EUA e na fábrica do Butantan, mostraram que dois anticorpos selecionados têm forte capacidade de neutralizar o vírus, inclusive em modelos animais.

O objetivo é que, se comprovados eficazes e seguros nos futuros estudos clínicos, esses anticorpos sejam aplicados como imunoterapia preventiva, fornecendo proteção imediata, especialmente para mulheres em idade fértil em áreas de surto. O tratamento funcionaria como um complemento à vacinação, garantindo proteção mesmo para quem não tomou ou não mantém imunidade plena.

A pesquisa ainda está em fase inicial e exigirá etapas rigorosas de testes, começando por voluntários saudáveis antes de avançar para pessoas infectadas. Embora seja um avanço importante no combate ao Zika, o anticorpo monoclonal não substitui a vacina, mas pode atuar como reforço estratégico para reduzir riscos, especialmente diante da possibilidade de novos surtos como o de 2015-2016, que resultou em milhares de casos de microcefalia no Brasil.

O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do secretário de Saúde Robert F. Kennedy Jr., anunciou o cancelamento de 22 projetos de vacinas com tecnologia de mRNA voltados para o combate a vírus respiratórios, como Covid-19, gripe e H5N1, totalizando US$ 500 milhões em cortes.

Kennedy justificou a medida afirmando que pretende priorizar estratégias vacinais “mais seguras e abrangentes”, como vacinas de vírus inteiro e novas plataformas menos vulneráveis a mutações. A decisão se soma a outras ações recentes que refletem suas críticas históricas às vacinas, incluindo a dissolução do painel consultivo sobre imunização.

Especialistas em doenças infecciosas reagiram com preocupação, classificando a medida como perigosa para a saúde pública. Cientistas lembram que a tecnologia de mRNA foi fundamental para conter a pandemia de Covid-19, graças à sua rapidez de desenvolvimento, e que sua retirada pode dificultar a resposta a futuras emergências sanitárias. Além de vacinas contra doenças infecciosas, a tecnologia vem sendo estudada para tratamentos inovadores, como imunoterapias contra o câncer, ampliando seu potencial para salvar vidas.

A interrupção desses projetos ocorre em um momento de alerta para possíveis novas pandemias, incluindo a ameaça da gripe aviária. Embora o Departamento de Saúde tenha afirmado que outros usos da tecnologia dentro da pasta não serão afetados, não apresentou detalhes concretos sobre quais seriam as “soluções melhores” que substituirão o mRNA nas vacinas.

confira a resposta do flashcard anterior e desafie-se com a próxima pergunta!

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