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O conceito de Open Health promete revolucionar o sistema de saúde, colocando o paciente no centro do cuidado e possibilitando o compartilhamento de dados estruturados. 

Isso significa uma assistência mais eficiente, transparência aumentada, e uma redução nos erros médicos. Semelhante ao Open Finance, mas focado na saúde, o Open Health permite o compartilhamento de dados de saúde, que são notoriamente mais sensíveis. 

Uma das iniciativas líderes neste campo é do Ministério da Saúde do Brasil, que em parceria com a ANS, Ministério da Economia e o Banco Central, está desenvolvendo uma plataforma de dados em saúde. 

Esta plataforma visa criar um prontuário único para o paciente, facilitando a portabilidade entre planos de saúde.

Desafios e oportunidades 🚀

O Brasil enfrenta desafios únicos na implementação do Open Health, incluindo a imaturidade digital do mercado de saúde, a descentralização dos dados e a predominância de prescrições em papel. 

Por outro lado, o Open Health no Brasil tem o potencial de trazer eficiência e eficácia ao sistema de saúde, lidando com dados dispersos e contribuindo para a criação de políticas públicas mais efetivas. 

Além disso, a iniciativa pode fomentar a concorrência e melhorar a qualidade no acesso à contratação de planos de saúde. E aí, o que você acha?

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