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Três mulheres se submeteram a um procedimento chamado “vampiro facial”, também conhecido como tratamento facial de proteínas ricas em plasma. O procedimento consiste em injetar plasma na pele do rosto usando uma ferramenta de caneta de microagulhas.
As três mulheres foram diagnosticadas com HIV após a realização do tratamento, que foi realizado no Novo México, nos Estados Unidos. Foram os primeiros casos documentados de pessoas que contraíram o vírus após tratamentos cosméticos com agulhas, de acordo com o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) do país.
Em junho de 2022, o proprietário do estabelecimento se declarou culpado de cinco crimes graves por praticar medicina sem licença.
