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O limite para o uso da Inteligência Artificial ainda é desconhecido. Alguns médicos têm usado o ChatGPT, lançado no ano passado, para ajudá-los a transmitir notícias ruins aos pacientes de maneira mais compassiva.
Em uma pesquisa, a empatia e a compaixão do médico aparece como uma das características mais importantes para 85% dos pacientes entrevistados. Muitos outros relatam já terem sido atendidos por médicos pouco empáticos.
A IA tem sido fundamental para tornar a comunicação entre médico e paciente mais efetiva e compreensiva, mas os chatbots causam uma sensação conflitante: é preciso recorrer à IA para encontrar palavras gentis e de conforto?
Ainda não sabemos o que a IA é capaz de fazer, mas talvez não haja uma resposta correta para essa pergunta.