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Em 2023, a médica dermatologista Amanda Marra começou a sentir cansaço e febre contínua. Eram as primeiras manifestações de leptospirose. Após consulta no pronto socorro, os exames indicaram anemia e baixo potássio, mas foi numa conversa com uma amiga nefrologista que tudo ficou mais claro, já que o baixo potássio acompanhado de febre indicava a necessidade de um teste de leptospirose.
Após o teste, a confirmação veio. Mesmo sem contato com enchentes e lixo parado, Amanda e o namorado foram contaminados, e eles suspeitam que tenha sido por meio de alimentos contaminados - uma forma de transmissão considerada rara.
Amanda passou dois dias internada para receber antibióticos e mais algumas semanas de tratamento. Atualmente, completamente recuperada, passou a gravar vídeos para educar seus seguidores sobre a leptospirose, e alerta que o seu diagnóstico teria sido mais rápido se não a doença não fosse tão estigmatizada.