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Mellina Reis é cega e está grávida pela primeira vez. O ultrassom foi feito com 26 semanas de gestação e replicado digitalmente para que ela pudesse sentir o rosto da filha.
Um dos idealizadores do projeto é o ginecologista e obstetra Heron Werner, especialista em medicina fetal do Alta Diagnósticos. Segundo ele, a ideia surgiu de uma parceria entre a Clínica de Diagnóstico por Imagem e a PUC-RJ e funciona desde 2011.
Além de materializar o ultrassom para casais com deficiência visual, a impressão dos fetos é importante para a rotina de cirurgias pós-natais, sendo possível planejar procedimentos em bebês com algum tipo de má-formação.
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