por Dr. João Carvalho e amo medicina

Em uma era onde as redes sociais são extensões da nossa realidade, entender como criar uma conexão genuína com o público por meio delas pode ser um diferencial, especialmente para profissionais da saúde. 

Usar as redes sociais não é apenas sobre compartilhar conteúdo, mas construir uma ponte de relacionamento, transparência e confiança com seu público. 

Vamos desvendar como transformar o cotidiano em conteúdo valioso e inspirador.

Redes sociais são mais do que plataformas de entretenimento; são espaços de interação, aprendizado e inspiração.

Para médicos e profissionais da saúde, elas oferecem a oportunidade única de compartilhar conhecimento, desmistificar tabus e, acima de tudo, humanizar a profissão. 

É nesse ambiente que o storytelling, a arte de contar histórias, assume um papel central, permitindo que você compartilhe não apenas o que faz, mas quem você é.

A chave para uma conexão verdadeira está na autenticidade. 

Documentar seu dia a dia, mostrando os bastidores da profissão, os desafios enfrentados e as pequenas vitórias, convida seu público para mais perto de você. 

Isso pode incluir desde a preparação para um procedimento cirúrgico até o café da manhã antes de um plantão. 

Cada momento tem o potencial de se tornar um ponto de contato significativo com sua audiência.

Cada detalhe do seu dia pode ser transformado em uma oportunidade de aprendizado ou reflexão para sua audiência. 

Seja compartilhando uma nova pesquisa, explicando um conceito médico de forma acessível ou até mesmo refletindo sobre o bem-estar e a saúde mental na profissão médica, seus stories podem ser uma fonte de insights valiosos. Isso reforça sua autoridade no campo, ao mesmo tempo que aproxima você do seu público.

Mostrar a realidade, com suas imperfeições, é fundamental para criar uma conexão genuína. 

Compartilhar os momentos de desafio, as falhas e até as frustrações humaniza sua imagem e mostra que, por trás do jaleco, há uma pessoa real, com emoções e vulnerabilidades. 

Essa transparência inspira, conforta e encoraja seu público, mostrando que é normal enfrentar obstáculos e que eles são parte do caminho para o crescimento e aprendizado.

Portanto, usar as redes sociais de forma estratégica não significa criar uma persona perfeita e inatingível. 

Pelo contrário, é sobre abrir uma janela para sua vida profissional e pessoal, compartilhando suas experiências, aprendizados e até mesmo suas dúvidas. 

Seja você mesmo e o resto virá naturalmente.

O Brasil está envelhecendo em um ritmo acelerado. Projeções do IBGE indicam que, até 2030, o número de idosos ultrapassará o de crianças e adolescentes. Este cenário não é apenas uma estatística demográfica; é o maior chamado para uma especialidade médica crucial: a Geriatria.

Longe de ser apenas a "medicina de idosos", a Geriatria é a área que lida com a complexidade, a funcionalidade e, acima de tudo, a qualidade de vida na terceira idade. É uma carreira desafiadora, profundamente humana e com um mercado de trabalho em franca expansão.

O geriatra é o especialista no manejo da saúde da pessoa idosa. Seu grande diferencial é a Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), uma abordagem multidimensional que vai muito além da doença principal, analisando os aspectos cognitivos, emocionais, funcionais e sociais do paciente.

As frentes de atuação são diversas e permitem uma rotina dinâmica:

A formação do geriatra exige uma base clínica extremamente sólida, sendo uma das especialidades com acesso via pré-requisito.

A jornada total de 10 anos constrói um profissional preparado para lidar com a complexidade e as particularidades do envelhecimento.

O mercado para geriatras é um dos mais promissores do Brasil. A equação é simples: a população idosa cresce exponencialmente, enquanto o número de especialistas na área ainda é muito baixo (pouco mais de 2.000 geriatras titulados no país).

Além da excelência técnica, ser um bom geriatra exige:

A Geriatria é, sem dúvida, uma carreira com propósito, intelectualmente estimulante e com um papel social cada vez mais indispensável no Brasil.

✨ Hipertensão: Nova terapia de RNAi, com apenas duas injeções anuais, avança em estudos e pode ser nova abordagem para tratar a doença.

🧠 Aprovado no Brasil: Novo medicamento para Alzheimer retarda a progressão da doença, mas alto custo e eficácia modesta geram debate sobre o acesso.

🖊 Guerra das "canetinhas": Farmacêutica brasileira EMS anuncia investimento bilionário para desenvolver um medicamento similar e competir com o Ozempic.

A pressão para decidir a especialidade médica é imensa. É uma escolha que parece definitiva, cercada por dúvidas, "achismos", expectativas da família e a constante comparação com os colegas. O medo de se arrepender daqui a 5 ou 10 anos pode paralisar.

Mas não precisa ser assim.

Para transformar essa ansiedade em segurança, nossos parceiros da Aristo se uniram a nós para uma live exclusiva e gratuita. Nós vamos te entregar um método prático para que você tome a melhor decisão para o seu futuro.

Nesta live, você vai aprender a:

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deu um passo estratégico para fortalecer a soberania sanitária na América Latina ao assinar um acordo de cooperação científica e tecnológica com o governo do Panamá. A parceria, oficializada no fim de semana, visa impulsionar a capacidade regional de pesquisa, desenvolvimento e, principalmente, produção de vacinas e biofármacos.

O objetivo central do acordo é apoiar o Panamá na ampliação de sua capacidade produtiva de imunizantes, com a Fiocruz atuando como uma parceira-chave no processo. A cooperação abrangerá áreas cruciais como a formação de profissionais panamenhos no Brasil, a transferência de tecnologias de produção e o desenvolvimento de projetos de pesquisa conjuntos.

A iniciativa é um reflexo direto das lições aprendidas durante a pandemia de Covid-19, que expôs a alta dependência da região em relação a insumos e vacinas importados. Com o acordo, a meta é contribuir para o estabelecimento de um polo farmacêutico no Panamá que possa atender às demandas da América Central e do Caribe.

Para o Brasil, a parceria consolida a posição da Fiocruz como um ator central na diplomacia da saúde e na segurança sanitária do continente, exportando não apenas produtos, mas conhecimento e tecnologia de ponta.

Um novo estudo de grande impacto está mudando a forma como pensamos sobre os gatilhos do infarto agudo do miocárdio. Pesquisadores encontraram uma forte associação entre infecções bacterianas agudas, como pneumonias e infecções urinárias, e um risco aumentado de IAM a curto prazo.

O mecanismo proposto não é uma infecção direta do coração. A hipótese é que a resposta inflamatória sistêmica do corpo para combater a bactéria pode desestabilizar placas de ateroma já vulneráveis, agindo como o estopim para o evento coronariano.

Para a prática clínica, a pesquisa reforça a importância da prevenção de infecções (como a vacinação pneumocócica) em pacientes de risco cardiovascular e a necessidade de um maior índice de suspeita para síndromes coronarianas em pacientes com quadros infecciosos recentes.

confira a resposta do flashcard anterior e desafie-se com a próxima pergunta!

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