Femtechs: negócios de mulher para mulher
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O termo femtech - em alusão às diversas categorias de startups (fintechs, healthtechs, etc.) - foi criado em 2016 por Ida Tin, co-fundadora do aplicativo Clue para monitoramento do ciclo menstrual.
O movimento é mais que empreender, é um manifesto: são negócios femininos voltados para a saúde e o bem-estar da mulher. 🌸 Mulheres tornam-se líderes e fomentam negócios para o universo feminino, investindo em tecnologias que ajudem a gerenciar questões reais da saúde feminina.
Até 2020, o mercado de femtechs era composto por 200 startups, grande parte liderada por mulheres. A maioria concentra-se na América do Norte, seguido pela Europa e América do Sul. E com um mercado potencial de US$ 76 bilhões, as femtechs começam a chamar a atenção de investidores.
Assuntos como diagnósticos, longevidade, saúde, são pautas constantes nas femtechs e a projeção de movimentação de mercado é de 60 bilhões de dólares para 2027.
Consultorias internacionais apostam que 2023 é um ano decisivo no ramo: certamente veremos mais tecnologia e investimentos visando o bem-estar geral das mulheres.