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Fabrício Roberto Domingues, de 43 anos, faz parte dos mais de 9,7 milhões de brasileiros com deficiência auditiva, conforme dados do IBGE. Para ele, é rotineiro não conseguir comunicar-se com a equipe hospitalar quando precisa ir ao hospital.

Recentemente, sua mãe ficou internada na UTI do Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR). Fabrício foi surpreendido por uma enfermeira que o informava de forma clara, objetiva e afetuosa as condições de saúde de sua mãe.

A enfermeira Débora Moçato aprendeu a Língua Brasileira de Sinais apenas para se comunicar com Fabrício. Para ela, integrar pessoas com deficiência deveria ser algo natural e intrínseco.

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