bom dia. hoje nossas meninas da seleção brasileira estreiam na copa do mundo de futebol feminino. se o plantão não libera, qual o seu palpite pro jogo de hoje? vibrações positivas e uma ótima semana.

Na era da informação digital, é cada vez mais comum encontrar estudantes de medicina que usam o Instagram para compartilhar conhecimento e informações sobre saúde.

Mas, será que é uma boa ideia criar uma conta profissional antes mesmo da formatura? Vamos explorar esse fenômeno, entender as motivações e os desafios envolvidos.

Sim, estudantes podem compartilhar informações de forma profissional, mas é crucial que sejam cautelosos e evitem dar conselhos médicos diretos.

Eles podem compartilhar conhecimentos gerais, esclarecer dúvidas comuns e até mesmo falar sobre seus perrengues na graduação, mas devem sempre lembrar o público que suas informações não substituem o conselho de um profissional de saúde licenciado.

A resposta a essa pergunta pode variar dependendo das metas, motivações individuais e audiência que estará construindo.

No entanto, se feito corretamente, criar uma conta profissional no Instagram é uma excelente maneira de começar a construir uma marca pessoal, conectar-se com outras pessoas na mesma área e educar o público sobre questões de saúde.

Para ganhar reconhecimento e respeito, compartilhe informações precisas e baseadas em evidências, seja transparente sobre o status de estudante e interaja de forma respeitosa e profissional com o público.

Aqui estão algumas ideias:

A autenticidade é a chave. Fale sobre o que você conhece e se importa. Seu público, sem dúvida alguma, apreciará.

A escolha da especialidade médica representa uma decisão crucial na carreira, e requer cuidadosa consideração de vários fatores. Aqui estão alguns dos principais pontos que você precisa levar em conta:

Esta é geralmente a primeira decisão que você precisa tomar.

Você se vê em um papel mais prático, realizando procedimentos cirúrgicos, ou prefere um ambiente de clínica, onde o foco é mais na comunicação e cuidados prolongados?

Você pretende trabalhar em uma cidade grande ou pequena? A demanda e o tipo de especialidades necessárias podem variar dependendo do local. Pesquise como é o mercado na área em que você pretende estar.

Prefere trabalhar em um hospital ou em um ambiente de clínica? Trabalhar em plantões durante toda a carreira ou somente parte dela? Ter flexibilidade de tempo é uma prioridade para você?

Quais são as chances de se destacar? Existem novas subespecialidades ou caminhos que você poderia seguir? Você consegue abrir sua própria clínica e escalar um negócio? Lembre-se que o empreendedorismo na medicina é uma boa opção para alavancar o crescimento.

Embora a paixão pela especialidade deva ser a motivação principal, a realidade financeira também é importante. A remuneração média da especialidade corresponde às suas expectativas e necessidades futuras?

Por fim, e mais importante, você realmente gosta disso? Sua satisfação e realização na carreira médica dependerão, em grande parte, da sua paixão pelo que faz.

📝 soninho. farmacêutica volta a estudar aos 34, enquanto filho dorme, e passa em medicina na USP, Unesp e Unifesp.

🫤 aí não. estudante de medicina da UFG é indiciado por homofobia após associar gays à pedofilia em rede social.

📺 meme de Heimlich. repórter viraliza após desconforto com pegada de médico ao vivo.

O Governo Federal oficializou o uso da fita com desenhos de girassol como símbolo de identificação das pessoas com deficiências ocultas ou não aparentes.

O uso do cordão é opcional e os direitos da pessoa com deficiência não dependem da utilização do acessório. Embora não existam sinais físicos óbvios, a fita de girassol é uma convenção internacional e já é utilizada em vários países.

A medida altera o Estatuto da Pessoa com Deficiência e foi publicada no Diário Oficial da União no último dia 17.

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A Food and Drug Administration aprovou o Beyfortus (nirsevimabe) para prevenção ao vírus sincicial respiratório (VSR) responsável por 80% das bronquiolites e 40% das pneumonias em crianças até 2 anos de idade.

O Beyfortus é um anticorpo monoclonal ativo contra o VSR. Uma única dose administrada como injeção intramuscular proporciona grande eficácia. A segurança do imunizante foi apoiada por três ensaios clínicos duplo-cegos randomizados e teve como resultado a diminuição em 75% de hospitalizações.

O novo imunizante pode ser aplicado em todos os bebês, e não apenas para grupos de risco. No Brasil, já foi submetido à aprovação da Anvisa e espera-se a disponibilização até o final do ano.

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Um levantamento realizado apontou que 94.4% dos brasileiros afirmaram que buscam informações de Saúde na internet. Outra pesquisa diz que profissionais de saúde no Google crescem a cada dia.

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