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Em um mundo onde a medicina avança rapidamente, ser um médico de excelência vai além de um bom diagnóstico e tratamento. 

O paciente não procura apenas um profissional para resolver problemas de saúde; ele busca uma conexão humana, alguém que se destaque.

Vamos explorar como você, estudante de medicina ou médico recém-formado, pode se tornar esse profissional diferenciado.

Desde o primeiro contato, o paciente cria uma impressão que pode definir toda a relação com o médico. 

Um sorriso acolhedor, uma postura atenta e a disposição para ouvir são fundamentais para desenvolver o chamado rapport. 

O rapport, do francês “rapporter”, é uma técnica usada com o objetivo de criar relação e conexão com outra pessoa. Pequenos gestos de empatia e compreensão fazem com que o paciente se sinta valorizado e respeitado.

Ser um bom comunicador é essencial. Saber explicar diagnósticos e tratamentos de forma clara e acessível é uma arte. 

Utilize uma linguagem que o paciente compreenda, evitando termos técnicos que possam causar confusão e mal-estar. 

Nesse sentido, uma dica é estudar sobre a “Comunicação Não Violenta”, ensinada no livro homônimo do psicólogo Marshall Rosenberg. A empatia deve estar presente em cada palavra, mostrando que você se importa com o bem-estar dele.

O cuidado não termina quando a consulta acaba. 

Realizar um acompanhamento pós-consulta demonstra um comprometimento contínuo com a saúde do paciente. 

Telefonemas, e-mails ou até mesmo mensagens por WhatsApp podem ser usados para verificar a evolução do tratamento e esclarecer possíveis dúvidas. 

Algo interessante é fazer o paciente se sentir lembrado. 

Assim, considere enviar mensagens especiais em datas comemorativas como, por exemplo, no aniversário.

A tecnologia está transformando a medicina.

Aplicativos para agendamento de consultas, prontuários eletrônicos e telemedicina são algumas das ferramentas que podem melhorar a experiência do paciente. 

Estar atualizado com essas inovações e saber utilizá-las de maneira eficaz é um diferencial que agrega valor ao seu atendimento.

Compreender a si mesmo é crucial para qualquer profissional, especialmente na medicina. 

Conhecer seu tipo de personalidade pode ajudar a identificar padrões de comportamento e motivações subjacentes, permitindo uma prática médica mais consciente e empática. 

Ferramentas e práticas como auto-observação, meditação e feedback de relacionamentos são essenciais para o desenvolvimento pessoal e profissional.

Honrar o peso da medicina não é fácil. Ser um médico de excelência envolve mais do que conhecimentos técnicos. 

É preciso criar conexões humanas, comunicar-se com empatia, acompanhar os pacientes além da consulta e utilizar a tecnologia a seu favor. 

Essas práticas não só melhoram a experiência do paciente, mas também destacam você como um profissional que faz a diferença. Invista em cada detalhe, e não seja apenas mais um na multidão.

A foniatria, uma subespecialidade da otorrinolaringologia, se dedica ao diagnóstico e tratamento dos distúrbios da comunicação e linguagem humana, abrangendo problemas com a voz, fala, linguagem e audição. 

Esta área tem ganhado destaque, especialmente após a pandemia de COVID-19, que trouxe um aumento significativo nos distúrbios de linguagem.

Crianças que passaram pelo isolamento social em fases cruciais de desenvolvimento, adolescentes que perderam a interação social essencial para o crescimento cerebral e até adultos e idosos experimentaram mudanças. 

Aí entra a foniatria, que se destaca por sua abordagem abrangente. 

Ela avalia sistemas orgânicos que subsidiam a linguagem e investiga desde atrasos na fala em crianças até dificuldades de comunicação em idosos. 

A especialidade é vital para crianças com síndromes genéticas, prematuros com complicações perinatais, estudantes com dificuldades de aprendizado e adultos que não se adaptam a aparelhos auditivos.  

A avaliação foniátrica envolve desde exames auditivos até avaliações motoras e cognitivas. Com um diagnóstico preciso, é possível estruturar tratamentos e terapias individualizadas, proporcionando melhores resultados.

A foniatria não apenas trata, mas previne e corrige problemas de comunicação, reafirmando a importância de uma avaliação ampla e dinâmica para uma comunicação eficaz e saudável para todos os pacientes.

Difícil achar alguém que não tenha tido aquela dorzinha de cabeça no final de um dia cheio… seja de tarefas ou preocupações.

Um estudo recente demonstrou que o esforço mental por trás dos pensamentos pode ser realmente desagradável. O trabalho mostrou que, mesmo nos casos em que o trabalho cerebral é voluntário, ele pode se tornar um fardo mental.

Já é sabido que as pessoas não gostam de trabalho físico, e devido à nossa história evolutiva, tendemos a evitar o máximo possível o esforço físico desnecessário. Mas o que não sabíamos era que o esforço mental também entra nessa equação, gerando muitos sentimentos negativos quando fazemos esforço para pensar.

Os pesquisadores dizem que essa descoberta pode levar os desenvolvedores de softwares e de novas tecnologias a pensar em um sistema de recompensa para essas atividades. A verdade é que não temos como fugir do esforço mental, mas podemos instituir momentos de descanso para não sobrecarregar nosso cérebro.

🧬 testagem molecular. novo exame no SUS detecta precocemente vírus que pode causar câncer.

🦟 microcefalia. Ministério da Saúde registra caso de anomalia congênita associada à febre do Oropouche.

😎 inclusão. SUS vai fornecer bengalas com cores para identificar níveis de deficiência visual.

Quase 10 meses após o nascimento, as gêmeas siamesas Lara e Larissa, deixaram o hospital pela primeira vez nesta semana em Goiânia. O caso delas é considerado um dos mais raros do Brasil e, por isso, desafia os médicos que ainda não conseguem prever quando será possível separá-las.

Desde que nasceram, as irmãs enfrentam uma série de complicações. As meninas são unidas pelo tórax e compartilham vários órgãos, como fígado, intestinos grosso e delgado e as genitálias. Elas evacuam pelo mesmo orifício. Além disso, elas possuem apenas três pernas.

O médico responsável pelo caso explica que ainda não é possível que a família retorne à cidade natal, que fica no Pará. Ele diz que é um quadro muito delicado e que elas precisam atingir as condições necessárias para serem submetidas ao procedimento de separação.

Leia mais sobre o caso clicando aqui.

A inglesa Pinky Jolley, de 46 anos, ficou dois anos sem comer após fazer uma cirurgia bariátrica. O procedimento deu errado e acabou destruindo o estômago dela e, com isso, ela foi proibida de ingerir qualquer comida sólida por 21 meses.

Pinky usa cadeira de rodas e tinha dificuldade em perder peso por também ser diabética. Em novembro de 2022, ela pagou para fazer o procedimento na Turquia, por um valor muito menor do que o que era cobrado pelos ingleses na bariátrica sleeve.

As complicações não demoraram a aparecer. Um raio-x revelou que ela teve uma infecção após o procedimento. Depois disso, evoluiu para um quadro de sepse. A infecção quase a matou.

Em 2023 ela fez outra cirurgia para retirar a infecção do estômago, e passou a ter uma dieta exclusivamente líquida. A última cirurgia foi a reversão bariátrica, o que pode permitir que Pinky volte a comer comidas sólidas.

Ficou curioso? Leia mais sobre a história da Pinky clicando aqui.

🧒 ECA. o que os médicos precisam saber sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente?

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