brasil

O chatbot Dika, desenvolvido no Brasil, busca realizar uma triagem em uma criança que ainda não nasceu avaliando seu histórico familiar.
Ao entrar em contato com o chatbot, a pessoa poderá avaliar se deve ou não passar por um aconselhamento genético. As perguntas são feitas para entender o caso do casal e as possibilidades de uma criança nascer ou não com autismo, já que o risco de ter um filho autista cresce à medida que existem casos da condição na família.
O coordenador do projeto é o médico geneticista Salmo Raskin, diretor do laboratório Genetika, em Curitiba. Ele diz que a ideia de criar o chatbot surgiu pela escassez de informações seguras e confiáveis para a população em geral. Além do chatbot, a equipe de Raskin desenvolveu um ambiente virtual para teleconsultas e aconselhamento genético com profissionais habilitados.